Criar um Site Grátis Fantástico
Translate this Page
Enquerte
O que você acha deste site?
Péssimo
Ruim
Bom|13|brown
Ver Resultados

Rating: 2.7/5 (757 votos)




ONLINE
1




Partilhe esta Página





Total de visitas: 659592
13 MEDOS COMUNS NA GRAVIDEZ
13 MEDOS COMUNS NA GRAVIDEZ

Aborto, dor no parto, problemas com a saúde do bebê. A lista de coisas ruins que passa pela cabeça das grávidas é extensa. Saiba por que você não precisa se preocupar tanto assim


gestante

A gravidez, apesar de ser uma das coisas mais naturais da vida, é cheia de incertezas. E, como dez entre dez futuras mães querem que tudo seja perfeito, é normal surgirem inúmeros receios, do início ao fim. A favor das gestantes, porém, estão as pesquisas e estatísticas médicas. Veja, a seguir, dezenas de argumentos para você poder respirar mais aliviada.

1- E se eu sofrer um aborto espontâneo?

O risco de aborto é de cerca de 20%, sendo que a maior parte ocorre ainda no primeiro trimestre da gravidez. Em outras palavras, a imensa maioria das gestações prossegue sem maiores problemas até o fim. As causas continuam um mistério para a mediciNA. No entanto, por mais traumático que a experiência seja para os pais, é provável que o embrião que foi descartado naturalmente pelo organismo tivesse alguma malformação que o impediu de sobreviver. Além disso, os especialistas garantem que o evento não está relacionado ao comportamento da mãe. Por isso, não há motivo para culpa. Outra boa notícia é que um pré-natal benfeito garante o controle de doenças como diabetes e pressão alta, o que também ajuda a diminuir o risco de aborto. Álcool, cigarro e outras drogas em geral, não custa lembrar, também podem interferir na evolução da gravidez.

2- Ando muito estressada: será que isso vai fazer mal para o bebê?
A montanha-russa de hormônios da gravidez altera o humor até das mais tranquilas. As novidades – e desafios – dessa fase também são motivo de ansiedade. O estresse, de fato, pode comprometer sua saúde, alterando o sono e o sistema imunológico, por exemplo. Mas os problemas do dia a dia, em geral, não vão afetar o bebê. Ele não sente tudo o que você sente – raiva, tristeza, dor – ao pé da letra. E mesmo que você enfrente situações difíceis ao longo da gestação, tudo depende da maneira que encara os problemas. Se for o caso, o obstetra vai recomendar alguns dias de licença ou até mesmo férias.
 

3- Os enjoos estão acabando comigo...Tenho medo que o bebê não receba alimento suficiente.

Durante o período em que acontecem os enjoos, ou seja, no primeiro trimestre da gestação, a quantidade de nutrientes que o bebê precisa ainda é desprezível. A não ser em casos mais graves, quando a grávida sofre de desnutrição crônica, tem pouca gordura corporal ou vive em situação de pobreza extrema, por exemplo, os enjoos não vão afetar o bebê. Se forem muito intensos, a ponto da mãe emagrecer, o médico vai indicar medicamentos antieméticos (contra náusea) para garantir a saúde da criança.


4-Tomo remédio por indicação médica, mas morro de medo que isso prejudique o bebê?
A automedicação é um perigo para qualquer pessoa, ainda mais se ela estiver grávida. No entanto, alguns medicamentos, se usados com orientação médica, trazem mais benefícios do que riscos. É o que acontece com gestantes que sofrem de depressão, diabetes gestacional ou pressão alta, por exemplo. Mas, quem vai avaliar a necessidade de iniciar ou interromper um tratamento durante a gestação é o obstetra.

5- E se ele nascer com algum problema?
É um medo comum das gestantes, apesar das estatísticas a favor: apenas 4% das crianças nascem com alguma malformação. Em geral, elas são detectadas ainda no primeiro trimestre. Mesmo que o ultrassom aponte algum problema não é certeza absoluta de que algo vai mal. O exame é apenas um rastreamento, e não um diagnóstico. Entre os fatores que aumentam a incidência de malformações estão a idade da mãe e o histórico familiar. Por isso, converse com o obstetra sobre os verdadeiros riscos no seu caso e assim, quem sabe, você não precisa ficar tão nervosa a cada exame.

6- Tenho medo de machucar o bebê quando faço sexo
Desde que não exista restrição médica, sexo na gravidez faz bem e não representa nenhuma ameaça ao bebê. Os únicos casos em que o obstetra pode proibi-lo, mas não é regra, são quando a mãe apresenta dilatação antes do previsto, placenta prévia ou risco de parto prematuro.

7- O parto vai doer demais...
A maneira como o parto normal é mostrado naTV e no cinema só piora a expectativa das grávidas em relação ao parto normal. No entanto, hoje em dia, os anestésicos aplicados ao longo do trabalho de parto reduzem – embora não eliminem por completo – a dor a níveis suportáveis. Converse com o obstetra para tirar todas as suas dúvidas e ter confiança em si mesma. Além disso, técnicas de relaxamento e de respiração, que costumam ser ensinadas em cursos de gestantes ou de preparação para o parto, ajudam bastante.

8 - Tenho pavor de agulhas, não gosto nem de pensar na anestesia
Vai doer? Pode atrapalhar a evolução do parto? E se eu sofrer alguma reação? Todas essas dúvidas não têm razão de ser. Em primeiro lugar, fora a picada da agulha, não dói. Além disso, os analgésicos reduzem a dor, mas mantêm os reflexos e os movimentos da grávida. Quanto aos efeitos colaterais, podem causar dores de cabeça, vômitos e coceira. O risco de uma reação mais grave é de menos de 1% – e, ainda assim, pode ser revertido rapidamente no hospital.

9- Nunca mais vou perder os quilos que ganhei na gravidez
Quanto menos você engordar, mais fácil será recuperar o peso de volta. O ideal, para quem começou a gestação com o peso adequado, é ganhar entre nove e 12 quilos. Por isso, controle a dieta e faça exercícios físicos ao longo da gestação. Depois do parto, a amamentação também é uma ótima maneira de queimar calorias naturalmente (são 800 calorias por dia, em média!). E você pode retomar as atividades físicas – nem que seja passear com o bebê no carrinho – assim que o obstetra liberar.

10- Depois do parto, meu corpo nunca mais será o mesmo

O corpo muda mesmo depois da gravidez, mas não necessariamente para pior. Os seios, ao contrário do que se diz, podem até ficar mais bonitos, pois a amamentação completa o desenvolvimento das glândulas mamárias. Vale lembrar que flacidez não é “culpa” da gravidez (nem motivo para descartar a amamentação!), mas também consequência da idade. Algumas mulheres temem ainda que a região do períneo seja alterada, no entanto, os especialistas garantem que tudo volta ao normal meses depois do parto. Outra preocupação é a gordura acumulada no abdome. A dica, mais uma vez, é engordar apenas o necessário e praticar exercícios físicos. Mas não se sinta pressioNAda pelas celebridades que aparecem nas revistas sem barriga no pós-parto: voltar à forma de antes da gravidez pode levar de seis meses a um ano.

11- E se eu não conseguir amamentar?
Amamentar não é instintivo. Por isso, você já deve ter ouvido tantas histórias de mulheres que não conseguiram e ficou assustada. Mas raramente o motivo é fisiológico. Escolha um local tranquilo, cuide do bico dos seios e aprenda a pega correta (o bebê deve abocanhar o bico e parte da aréola, com o lábio inferior voltado para fora e o queixo encostado na pele da mãe). Peça ajuda em cursos de gestantes, ao obstetra, ao pediatra e às enfermeiras da maternidade. Como todo processo de aprendizagem, é preciso paciência.

12- Como vai ficar o casamento pós-gravidez?

Construir uma família é um exercício diário, que exige adaptação e flexibilidade. O casamento, obviamente, vai sofrer mudanças com a chegada do bebê. Afinal, a prioridade agora é outra. Tente encarar por esse ângulo: não está faltando amor, apenas tempo para colocá-lo em prática. À medida que seu filho crescer e ficar mais independente, porém, vocês podem encontrar, juntos, alternativas para retomar a vida a dois.

13- Será que vou dar conta de ser mãe?
Esse tipo de preocupação demonstra que você sabe o tamanho da responsabilidade que é ser mãe. Por isso, é um ótimo sinai. A origem está no medo do desconhecido. Lembre-se de que todos se sentem inseguros ao começar algo novo, como um emprego, por exemplo. Mas, com o tempo, o receio dá lugar à confiança.